Sento-me nesta tarde e bebo o meu café, olho em volta e aguardo.
A noite demora a aparecer e só assim me poderei deitar naquela cama já velha e desgastada pelo tempo.
A cada dia que passa pergunto-me se serei observada, se alguém saberá que a solidão me consome.
Mil histórias poderia contar, mil razões tenho para já não sonhar.
A esperança morre e com ela morre o meu corpo.
Abandonei o meu sorriso naquela rua onde um dia esperei.
Agora, fica a memória, essas tão atormentadas e amarguradas recordações daqueles dias em que ainda era desejada, em que ainda sentia o que era a vida.
O que me resta agora?
Talvez a dor ou talvez o sonho de que esta minha alma será colhida enquanto adormeço naquela cama onde me deito todas as noites.
Pensamentos de uma velha senhora sentada num café Lisboeta.
A noite demora a aparecer e só assim me poderei deitar naquela cama já velha e desgastada pelo tempo.
A cada dia que passa pergunto-me se serei observada, se alguém saberá que a solidão me consome.
Mil histórias poderia contar, mil razões tenho para já não sonhar.
A esperança morre e com ela morre o meu corpo.
Abandonei o meu sorriso naquela rua onde um dia esperei.
Agora, fica a memória, essas tão atormentadas e amarguradas recordações daqueles dias em que ainda era desejada, em que ainda sentia o que era a vida.
O que me resta agora?
Talvez a dor ou talvez o sonho de que esta minha alma será colhida enquanto adormeço naquela cama onde me deito todas as noites.
Pensamentos de uma velha senhora sentada num café Lisboeta.
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