sexta-feira, julho 28, 2006

Fogo

Escrevo para que me recordem, para que me sinta, para que me imortalizem.
Escrevo porque amo, porque sinto, porque vivo.
Não sou poeta, não sou escritora. Sou sim, humana.
Sou carne, sou pele, sou osso e tenho sangue a correr nas minhas veias, tenho mãos que tocam, tenho olhos que choram e tenho o coração que bate no peito.
Escrevo o mundo, escrevo a vida e escrevo a minha alma.
Sou este rosto que se olha a um espelho e se anula.
Sou este corpo que entra na terra onde os sonhos são feitos em fogo.

Sara

3 comentários:

m. tiago paixão disse...

chegar a casa e ler este texto tão sincero...
gosto especialmente do ultimo verso.
;)*

Anónimo disse...

Esse rosto que se anula tem toda a razao pa se anular...

Sara Almeida disse...

Tenho realmente pena de quem escreveu este comentário... É sempre bom haver pessoas que nem uma tão simples frase sabem assinar... À/ao cobarde que escreveu isto: precisas de muito mais para me conseguir ofender e se o queres realmente fazer, agradeço que respeites o meu trabalho e o faças com modos.