Entra dentro do meu peito, arranca-me o coração, esmaga-me os pulmões e deixa-me estendida na pedra fria a tremer e a tossir com o sangue a jorrar dos meus lábios.
Observa-me o sorriso ciníco a olhar nesses teus olhos e retira o gosto que dele sai.
Doce veneno me deste de beber e amargura me injectaste nos braços e agora...
Agora o tempo parou, o teu coração deu um último sopro e o meu corpo aberto ali o deixaste na pedra fria, envolto em panos manchados de sangue, o nosso sangue.
Sara
Observa-me o sorriso ciníco a olhar nesses teus olhos e retira o gosto que dele sai.
Doce veneno me deste de beber e amargura me injectaste nos braços e agora...
Agora o tempo parou, o teu coração deu um último sopro e o meu corpo aberto ali o deixaste na pedra fria, envolto em panos manchados de sangue, o nosso sangue.
Sara
3 comentários:
intenso e forte este texto...gostei muito...
bjs*
uma navalha.
é isso que me traz, a cada palavra, de fora para dentro e vice-versa de mim.
*
Gosto do espaço. : )
E em relação às tuas palavras...
violentamente doces.
Beijo, querida.
*
Enviar um comentário