Vejo-te pálida e sem sentidos, vestida de negro com um fio pendurado ao pescoço.
Pronuncio-te o meu nome mas o esquecimento faz parte dessa tua passagem, sei que és tu que estás aí.
Consigo olhar-te e desenhar todos os contornos do teu sorriso, ainda o consigo fazer, como se essa lembrança do teu olhar estivesse sempre presente em todos os seguntos, minutos, horas da minha vida.
Amanhã será o dia em que não irei ter uma palavra tua, será o dia em que me irei sentir a menina, a jovem, a mulher e será o dia em que não te terei ao meu lado...
"Vem... com o teu sabor de açúcar queimado em redor da noite... Sonhar perto do coração que não sabe como tocar-te..."
Lembras-te agora...?
Lembras-te agora...?
Sara
1 comentário:
Os teus textos, cada vez mais fazem-me lembrar uma amiga minha... vai aqui, acho que vais gostar: http://sem-querer-penso.blogspot.com/
Enviar um comentário