Tenho um texto para ti, escrito com estas mãos, escrito com este sangue.
Tenho um texto que morreu em mim guardado no meu peito.
Faltou o momento para te dizer, para te olhar, e agora nada mais me resta a não ser escrever este texto para ti.
Não sou poetisa nem sequer aspiro a tal, sou mulher, sou humana e escrevo a minha alma.
Perdi-me.
O momento desapareceu e com ele estas palavras que escrevia para ti.
*Desculpa. Nenhuma destas palavras faz sentido.
Tenho um texto que morreu em mim guardado no meu peito.
Faltou o momento para te dizer, para te olhar, e agora nada mais me resta a não ser escrever este texto para ti.
Não sou poetisa nem sequer aspiro a tal, sou mulher, sou humana e escrevo a minha alma.
Perdi-me.
O momento desapareceu e com ele estas palavras que escrevia para ti.
*Desculpa. Nenhuma destas palavras faz sentido.
1 comentário:
vim agradecer, tardiamente, as tuas visitas.
gostei muito do teu texto sobre Lisboa - é bom saber que há outros também saudavelmente viciados nesta cidade. (já ouviste Dead Combo? eles SÃO Lisboa...).
mais uma vez, obrigado pelas visitas e palavras.
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